5 Dicas para Renegociar as Dívidas da Sua Pequena Empresa
Devido à pandemia, muitas empresas sofreram significativamente, com o isolamento causando uma redução drástica no consumo de produtos e serviços. Isto, por sua vez, levou a demissões em massa em diversos setores empresariais. Embora as atividades comerciais tenham retornado a um nível próximo da normalidade, a economia ainda sente os efeitos desses acontecimentos. As micro e pequenas empresas, em especial, enfrentam desafios significativos, com o faturamento médio dessas empresas ficando 36% abaixo do normal no 2º semestre do ano passado, conforme indicado por uma pesquisa realizada pelo Sebrae e pelo Instituto Getúlio Vargas.
A situação econômica atual é um desafio para as empresas, mas também oferece oportunidades para que elas ajustem suas estratégias de negócios para melhor responder às necessidades do mercado atual. Dentre essas estratégias, uma das mais importantes é a renegociação de dívidas, uma prática comum em momentos de crise financeira.
Por Que Renegociar Dívidas?
A renegociação de dívidas é uma ferramenta útil para as empresas que enfrentam dificuldades financeiras, permitindo que elas ajustem os prazos e os valores das parcelas de dívida para melhor se alinhar com seus quadros financeiros atuais. Isso pode ser especialmente benéfico para pequenas empresas, que frequentemente operam com recursos limitados e precisam gerenciar seus fluxos de caixa com cuidado.
Renegociar dívidas também pode ajudar a melhorar a saúde financeira da empresa a longo prazo, pois evita que as parcelas de dívida exijam uma carga financeira excessiva, permitindo que as empresas se concentrem em investir em suas atividades produtivas e se desenvolverem no mercado.
Desenvolvimento Principal
Renegociar Dívidas: 5 Dicas Práticas
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1 – Identifique as dívidas prioritárias.
Antes de iniciar a renegociação, é importante identificar as dívidas mais críticas e priorizá-las. Isso significa determinar quais dívidas precisam ser pagas com mais urgência e quais podem ser postergadas. Essa análise ajuda a definir a estratégia de renegociação e a garantir que as dívidas mais comprometedoras sejam resolvidas primeiramente.
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