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Trabalhando por Conta Própria: Consequências e Oportunidades

Mesmo com o aumento significativo na quantidade de empregos formais que foi registrado no Brasil no último ano, é cada vez maior a quantidade de pessoas que optam por trabalhar por conta própria, sem vínculo empregatício formal com uma empresa, ou então utilizando modalidades de contratação alternativas, como o PJ ao invés da CLT.

Essa é uma mudança que pode ser encontrada em diversos países do mundo, mas principalmente naqueles considerados como em desenvolvimento, como o caso do Brasil. Os baixos salários e as condições nada favoráveis de grande parte das oportunidades de trabalho estão entre os principais motivos dessa busca por formas alternativas de renda.

De acordo com dados recentes divulgados pelo IBGE, o Brasil atualmente conta com mais de 26 milhões de trabalhadores que podem ser classificados como autônomos. Mas o grande problema dessa categoria é a total falta de coberturas, sem que essas pessoas tenham direitos a benefícios como seguros e aposentadoria.

Quanto Custa Contribuir para o INSS como Autônomo?

A contribuição regular para o INSS, que é parte do sistema previdenciário brasileiro oficial, é obrigatória para as pessoas que trabalham com vínculo empregatício, de acordo com as regras da CLT. Mas, no caso dos autônomos, essa contribuição é um ponto importante para ser considerado.

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Segundo a legislação brasileira, os autônomos devem contribuir para o INSS por meio do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). A contribuição é calculada com base no faturamento mensal e pode variar de acordo com a faixa salarial.

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Imagem Reprodução

Para entender como a contribuição para o INSS funciona para os autônomos, é importante conhecer as regras básicas.

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